É lamentável assistir a mais uma atitude desastrada da polícia militar, dessa vez de São Paulo, no caso do seqüestro, em Santo André, de duas jovens, pelo namorado de uma delas, que, após tomar um pé na bunda, foi aconselhado por um “diabinho” que o acompanhava a “acabar com tudo”. Essas palavras do ex-advogado de Lindemberg mostram o desequilíbrio mental do seqüestrador, fator que exigia cuidado redobrado por parte daqueles que estavam conduzindo o caso, cujo estabanado desfecho é mais uma prova da ineficiência intelectual dos policiais que estão nas ruas.
Quanto ao aparato técnico, até que eles estão bem, haja vista o armamento pesado, para impressionar, tal qual a menininha que não tira os olhos das vitrines do Rio Sul e não sai do salão de beleza, tentando desviar a atenção de seu parco conteúdo. O problema é que utilizam esse armamento sem treinamento e orientação periódica, os chamados cursos de reciclagem, o que que ficou visível neste caso em Santo André que terminou com a morte da adolescente Eloá Pimentel, de 17 anos.
O momento de repensar a instituição policial no Brasil é urgente e a história não está deixando de avisar. Muitos outros casos que mostram o desespreparo da polícia que mais mata e rouba no mundo já viraram primeira página de jornais, assim como esse último, estampado em todos os diários de hoje. Creio que todos lembram o caso do menino João assassinado por policiais que confundiram o carrro de sua mãe com de bandidos em fuga e disparam contra o veículo, ou ainda outro seqüestro, aquele no ônibus 174, lembra?.
A polícia é brasileira como todos nós, produtos do sistema e das políticas ineficientes de responsabilidade social. Vale lembrar que até agora só temos a Lei de Responsabilidade Fiscal. Por falar nisso, Lula continua surfando as marolas que chegam aqui do swell de Wall Street, merrequeiro! Ou melhor, esmoleiro, já que sua política social se reduz a paliativos de ajuda aos pobres, e nada se fala sobre reforma agrária, constitucional e educacional. Enquanto isso, só mesmo mais essa prova da ineficiência e negligência do Estado, sobretudo na educação, refletida no órgão policial, para tirar o protagonismo de Wall Street das capas dos jornais.
Quanto ao aparato técnico, até que eles estão bem, haja vista o armamento pesado, para impressionar, tal qual a menininha que não tira os olhos das vitrines do Rio Sul e não sai do salão de beleza, tentando desviar a atenção de seu parco conteúdo. O problema é que utilizam esse armamento sem treinamento e orientação periódica, os chamados cursos de reciclagem, o que que ficou visível neste caso em Santo André que terminou com a morte da adolescente Eloá Pimentel, de 17 anos.
O momento de repensar a instituição policial no Brasil é urgente e a história não está deixando de avisar. Muitos outros casos que mostram o desespreparo da polícia que mais mata e rouba no mundo já viraram primeira página de jornais, assim como esse último, estampado em todos os diários de hoje. Creio que todos lembram o caso do menino João assassinado por policiais que confundiram o carrro de sua mãe com de bandidos em fuga e disparam contra o veículo, ou ainda outro seqüestro, aquele no ônibus 174, lembra?.
A polícia é brasileira como todos nós, produtos do sistema e das políticas ineficientes de responsabilidade social. Vale lembrar que até agora só temos a Lei de Responsabilidade Fiscal. Por falar nisso, Lula continua surfando as marolas que chegam aqui do swell de Wall Street, merrequeiro! Ou melhor, esmoleiro, já que sua política social se reduz a paliativos de ajuda aos pobres, e nada se fala sobre reforma agrária, constitucional e educacional. Enquanto isso, só mesmo mais essa prova da ineficiência e negligência do Estado, sobretudo na educação, refletida no órgão policial, para tirar o protagonismo de Wall Street das capas dos jornais.
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